O DÍZIMO O PECADO DE BALAAM

Enquanto os verdadeiros cristãos estão se preparando para enfrentar a pior perseguição da história sagrada, pelo "666" que em breve condicionará todos os homens no mundo, - Nossas finanças como as moedas, eles deveriam se comprometer para ganhar o céu? - Poderia o pobre Cristo, cujo reino não é aqui na terra, aprovar esses ministros de adoração disfarçados de cordeiros, mas cuja voracidade desavergonhada rouba sem escrúpulos as finanças de seu rebanho? Hoje, o florescimento de igrejas com fins lucrativos, característica do falso profeta Balaão parado por um burro, é exibido por não-cristãos. Eles ficam perplexos e desmascaram essa ganância com um nome de finanças modernas: (PMES); Pequenas e médias empresas espirituais. Pode-se ainda sacrificar um Cordeiro Pascal desde a era cristã, sem profanação blasfema do sangue de Cristo? Se não, por que continuar a pagar dez centavos? Hebreus demonstra a transição sacrificial entre as Duas Alianças, os Dois Santuários, os Dois Testadores; Moisés e Jesus Cristo, para estimular em cada um uma caridade despojada de todo sectarismo. Mas a Dime não é outra marca de 666?